Sim, porque esta cidade é como um vestido de veludo preto comprido, com um decote em V e sem costas, que eu uso sobre a pele como uma carícia, enquanto bebo uma taça de Perrier Jouët, olhando de uma varanda uma praça quadrada com o meu jardim...
E porque certos sítios são mais do que queridos... São nossos, desde há quanto tempo não sabemos, e serão nossos sempre, mesmo que percamos essa consciência...